Para além dum ano com Genética e Evolução em 2003, desde 2007 tenho tido a meu cargo diversos ensinos, entre os quais Biologia do Desenvolvimento (Biologia, 2007), Microbiologia (2007-2008), Genética (desde 2009), Biologia do Desenvolvimento (Biologia Humana, desde 2011) e Modelos Animais (Biologia Humana, desde 2012).
Fui sócio da Associação Portuguesa
de Biólogos em 1987 – 1995, da à
Sociedade Portuguesa de Genética e da International
Society of Vertebrate Morphologists, e desde 2005 sou sócio da Sociedade Portuguesa de Genética Humana.
Para além da página que dedico aos meus interesses
de investigação, e alguns textos
de interesse mais geral, estão à disposição
os seguintes textos didácticos:
A escolha dum teste estatístico
Texto que visa ajudar a compreender um dos aspectos mais importantes do uso da Estatística, elaborado para alunos de Projecto e Planeamento Experimental (unidade curricular de Projecto/Investigação 1, licenciatura de Biologia Humana). |
Arabidopsis
thaliana: modo de usar
Extraído de uma das provas curriculares da carreira universitária, visa divulgar e tornar aplicável o ensino prático da Genética com Arabidopsis, a "drosófila das plantas", no ensino secundário e superior. (ZIP, 264 KB) Encontra-se disponível também um ficheiro de dados. |
Genética e Evolução
Compilação de textos de apoio para as aulas teóricas, e exemplos numéricos, para o ano lectivo em que leccionei estas aulas (2002–2003). |
Bases biológicas do comportamento humano
Apontamentos duma aula teórica de Genética do Comportamento Humano, para alunos de Psicologia da Universidade de Évora |
Cladística
Apontamentos duma aula de mestrado em Paleontologia. |
Manual
de Genética
Composto para servir de apoio às aulas teóricas de Genética para os alunos de Engenharia Agrícola da Universidade de Évora. |
Imunologia
Complementos das aulas teóricas e práticas de Imunologia para os alunos desta disciplina na Universidade de Évora. |
Genética
Oro-Facial
Texto composto para apoio a aulas teórico-práticas a futuros médicos-dentistas. (DOC, 211 KB) |
Uma das actividades mais importantes para a APB foi a obtenção de reconhecimento institucional da profissão de Biólogo, a qual não é fácil de delimitar por dois motivos: primeiro, a diversidade de áreas de actividade onde a formação universitária dos seus sócios se pode exprimir, designadamente como professores do Ensino Básico e Secundário, com um estatuto bem definido previamente; segundo, a sobreposição com outros grupos profissionais (médicos, bioquímicos, farmacêuticos, engenheiros do ambiente, gestores, etc.) em muitas dessas actividades. Um passo importante tomado neste sentido foi a elaboração de um Código Deontológico, que tanto quanto sei serviu de ponto de partida para aquele que está em vigor na OB.
Um problema na delimitação da profissão de Biólogo é o resultado da existência de cursos evidentemente afins com a Biologia mas que não são, nem no título nem no conteúdo, equiparáveis ao curso de Biologia. Uma tendência natural seria a de integrá-los numa noção lata de Biólogo avalizada pela APB, mas tem de reconhecer-se que há que colocar-se um limite a isso; no seio da APB há quem defenda inverter-se esta dispersão nos currículos afins à Biologia, o que facilitaria a homologação, inclusivamente em termos do Diploma EURBIOL a nível comunitário, mas também aqui se contrapõem argumentos de peso. Este diploma visa também facilitar a circulação dos biólogos entre países comunitários, face à persistência de medidas proteccionistas em relação aos cidadãos estrangeiros (mesmo que da UE), e talvez por isso depare com grandes dificuldades de implementação.
Até 1995 fui sócio da APB e contribuí com algumas ideias que podem ser consultadas na página de textos publicados.